Hoje faz um ano que acabei de escrever De mãos dadas. Dei-lhe o ponto final, dividi os capítulos e lacrei-o numa caixa de arquivo. Ou seja, hoje é teoricamente o dia de abrir a caixa e reler a história fazendo a primeira avaliação. Sempre passo esse ano de espera ansiosa por este dia de rever meu filhote adormecido, e este ano não foi diferente. Em várias oportunidades, quase todos os dias, eu me lembrei de trechos, cenas e falas do livro. E o mais importante: passei esse ano sem botar os olhos no texto, revivendo-o só de memória (porque esquecer totalmente uma história que eu levei mais de dois anos para escrever seria quase impossível) e ansiando pela hora de poder reler.
Mas desta vez vou fazer algo diferente: não vou abrir a caixa e reler minha história hoje. Estou finalizando os preparativos do lançamento de Construir a terra, conquistar a vida, que já ficou bastante tempo relegada a segundo plano porque eu queria escrever De mãos dadas. Atrasei a publicação por não conseguir conciliar escrever um gigante e publicar outro. Então agora é hora de inverter as prioridades e dar a Construir a terra, conquistar a vida a importância que ela tem. Depois do lançamento (que será dia 18/11, no M&C Escola de Música), então escolho um final de semana ou um feriado para o prazer que será reler e avaliar De mãos dadas.
parabéns
Obrigada!