Estou aproveitando todas as minhas brechas de tempo escrevendo a história de Toni, que está de volta à fazenda, com a família e a Rosa. Não tem nem uma semana que ele voltou e já consumi cinquenta páginas. Tudo bem que esse início é mais intenso, quando ele tem que contar pra todo mundo o que aconteceu com ele em São Paulo, e comentar as reações das pessoas. Domingo tem festa, e depois a vida retoma a rotina e eu vou poder avançar um pouco mais rápido. Agora que Rosa está de novo em cena, voltei a pensar no título da história (que, oficialmente, se chama Rosinha), mas ainda não tive nenhuma boa ideia. [obs: esse texto foi escrito antes que eu tivesse criado o título da história]
A diagramação de Construir a terra, conquistar a vida (sim, acabei a revisão!!) está parada, aguardando pelas minhas férias, quando espero ter um pouco de tempo para me dedicar a ela.
Com tanta coisa para eu escrever, os textos do blog naturalmente vão deixando de ser prioritários e vão ficando assim, pequenas notícias dos eventos recentes.